REFERÊNCIAS

 


ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista Estudos Feministas. v. 8 n. 1, 2000. Disponível em: 
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/9880/9106>  Acesso em: 09 set. 2021.
 
BANES, Sally. Greenwich Village 1963: avant-garde, performance e o corpo efervescente. Tradução de Mauro Gama. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
 
BASBAUM, Ricardo. Artista como pesquisador. Concinnitas, 1(9), 70-76, 2006.
 
BORGDORFF, Henk. Artistic Research as Boundary Work, pp. 4-11. In How does Artistic Research Change us? Proceedings of CARPA 1 – 1st Colloquium on Artistic Research in Performing Arts. Theatre Academy, Helsinki November 19.-21., 2009. Theatre Academy 2010.
 
CARNEIRO, Aparecida Sueli; FISCHMANN, Roseli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.
 
CARTER, Curtis L. Improvisation in Dance. The Journal of Aesthetics and Art Criticism, 58(2), 181-190, 2000.
 
CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón (orgs). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007.
 
CHIANTORE, Luca. Retos y oportunidades en la investigación artística en música clássica. Quodlibet, 74(2), 55-86, 2020. ISSN: 2660-4582 DOI: https://doi.org/10.37536/quodlibet.2020.74.775
 
CITTON, Ives. Da economia à ecologia da atenção. Ayvu, Rev. Psicol., v. 05, n. 01, pp. 13-41, 2018. Disponível em: <https://periodicos.uff.br/ayvu/article/view/27498/15999> Acesso em 26 abr. 2021. 
 
COESSENS, K.; CRISPIN, D.; DOUGLAS, A. The Artistic Turn: a manifesto. Orpheus Research Centre in Music Series. Publisher: Leuven University Press. Editor: Orpheus Institute, 2009. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/233819881_The_Artistic_Turn_a_Manifesto> Acesso em: 27 abr. 2021. 
 
CURIEL, Ochy. Critica pós-colonial desde las prácticas políticas del feminismo antirracista. Nómadas (Col), 26, 92-101, 2007.
 
CURIEL, Ochy; GENEROSO, Lídia Maria de Abreu. Crítica Pós-colonial a partir das práticas políticas do feminismo antirracista. Revista de Teoria da História, 22(2) , 231–245, 2019. Recuperado em 01 dezembro, 2021, de https://www.revistas.ufg.br/teoria/article/view/58979.
 
DALTRO, Emyle. Corporrelacionalidades e Coletivo na Composição e Aprendizagem Inventivas em Dança. (2014). 233f. Tese (Doutorado em Arte) - Departamento de Artes Visuais, Programa de Pós-Graduação em Arte, Universidade Federal de Brasília, Brasília/DF, 2014.
 
DUSSEL, Enrique. Siete hipótesis para una Estética de la Liberación. Cadernos Filosóficos. Argentina: Segunda Época, XIV, 2017.
 
DUSSEL, Enrique. Estética de la Liberación latinoamericana. Curso impartido para la Facultad de Filosofía y Letras, UNAM, 2020. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=hWZVw8BIfKA> Acesso em: 04 set. 2021.
 
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EdUFBA, 2008.
 
FERNANDES, Ciane. Em busca da escrita com dança: algumas abordagens metodológicas de pesquisa com prática artística. Revista Dança, Salvador, v. 2, n. 2, p. 18-36, jul./dez. 2013. Disponível em: <https://periodicos.ufba.br/index.php/revistadanca/article/view/9752/745> Acesso em: 17 mai. 2021.
 
FERNANDES, Ciane. A Arte do Movimento como Pesquisa Somático-Performativa: Pulsões e Territórios do Laboratório de Performance do PPGAC/UFBA. Revista Cena, Porto Alegre, n. 32, p. 73-82, set./dez. 2020. Disponível em: <https://seer.ufrgs.br/cena/article/view/104331/59475> Acesso em: 12 jul. 2021.
 
GARCEZ, Laís Salgueiro. Os movimentos do Maracatu Estrela Brilhante de Recife: os “trabalhos” de uma “nação diferente” [Dissertação de mestrado, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ], 2013. Recuperado de http://ppgantropologia.sites.uff.br/wp-content/uploads/sites/16/2016/07/Os-movimentos-do-Maracatu-Estrela-Brilhante-de-Recife.pdf  
 
HARAWAY, Donna. Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, 5, 07-41, 1995.
 
HARAWAY, Donna; AZERÊDO, Sandra. Companhias Multiespécies nas Naturezaculturas: uma conversa entre Donna Haraway e Sandra Azerêdo. In: MACIEL, Maria Esther (Org.). Pensar/Escrever o Animal – ensaios de zoopoética e biopolítica. Florianópolis: Editora da UFSC, 2011, pp. 389-417.
 
INGOLD, Tim. O dédalo e o labirinto: caminhar, imaginar e educar a atenção. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 21, n. 44, p. 21-36, jul./dez. 2015. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ha/a/fGyCC7jgq7M9Wzdsv559wBv/?format=pdf&lang=pt> Acesso em: 17 mai. 2021. 
 
KASTRUP, Virgínia. A invenção de si e do mundo: uma introdução do tempo e do coletivo no estudo da cognição. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
 
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. 1ª ed., São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
 
KRENAK, Ailton; DANTES, Anna et al. A serpente e a canoa. Flecha 1. Cadernos SELVAGEM - publicação digital da Dantes Editora Biosfera, 2021. Disponível em: <http://selvagemciclo.com.br/wp-content/uploads/2021/05/CADERNO_23_SERPENTE_CANOA-2.pdf> Acesso em 30 mai. 2021.
 
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Tradução: Jess Oliveira. 1ª ed. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. 
 
LATOUR, Bruno. Políticas da natureza: como fazer ciência na democracia. Trad. Carlos Aurélio Mota de Souza. Bauru, SP: EDUSC, 2004.
 
LATOUR, Bruno. Reagregando o social: uma introdução à teoria do Ator-Rede. Salvador: Edufba, 2012; Bauru, São Paulo: Edusc, 2012.
 
LÓPEZ-CANO, Rubén. Pesquisa artística, conhecimento musical e a crise da contemporaneidade. ARJ (ART RESEARCH JOURNAL), Brasil. V. 2, n. 1, p. 69-94, jan./jun. 2015. Disponível em: <https://periodicos.ufrn.br/artresearchjournal/article/view/7127> Acesso em: 14 set. 2021.
 
MANCUSO, Stefano. Revolução das plantas: um novo modelo para o futuro. Traduzido por Regina Silva. São Paulo: Ebu Editora, 2019.
 
MANDOKI, Katya. The Indispensable Excess of the Aesthetic: Evolution of Sensibility in Nature. Lexington Books, 2015.
 
MARTINS, Leda Maria. Performances da oralitura: corpo, lugar da memória. Letras (Santa Maria), Santa Maria, v. 25, p. 55-71, 2003.
 
MIGNOLO, Walter. Aiesthesis decolonial. CALLE 14. V. 4, número 4. Enero - Junio de 2010. Disponível em: <file:///C:/Users/User/Downloads/Dialnet-AiesthesisDecolonial-3231040.pdf> Acesso em: 08 set. 2021. 
 
MARTINS, Leda. Performances da oralitura: corpo, lugar da memória. (2020). In: BRYAN-WILSON, Julia; ARDUI, Olivia (orgs.). Com a colaboração de André Mesquita. Histórias da dança: vol. 2 antologia (p. 94-112). São Paulo: MASP.
 
MILIOLI, D. Dançando com não/humanos: processos sociotécnicos em dança contemporânea como experimentos em pesquisa. (2012). 89 f. Dissertação (Mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea), Instituto de Linguagens, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT, 2012.
 
MORAZA, Juan Luis. Aporías de la investigación (tras, sobre, so, sin, según, por, para, hasta, hacia, desde, de, contra, con, cabe, bajo, ante, en) arte. Notas sobre el saber. Porto: i2ADS (Research Institute in Art, Design and Society), 2018. https://i2ads.up.pt/blog/edition/artistic-research-does-4-juan-luis-moraza/
 
PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (orgs.). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009.
 
PASSOS, E.; KASTRUP, V.; TEDESCO, S. (orgs.). Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano comum. Vol. 2. Porto Alegre: Sulina, 2016.
 
QUIJANO, Aníbal. Colonialidad y modernidad/racionalidad. Perú Indígena, 13(29), 11-20, 1992.
 
QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura de Sousa. MENESES, Maria Paula (orgs). Epistemologias do Sul (p. 84-130). São Paulo: Cortez, 2010.
 
SALLES, Cecília A. Redes da criação: construção da obra de arte (2ª ed.). São Paulo: Horizonte, 2008.
 
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências (5ª ed.). São Paulo: Cortez, 2008.
 
TAMBUTTI, Susana. Escena y página: crear investigando es producir nuevas experiencias. IDyM – Investigaciones em danza y movimento, v. 1, año 1, p. 75-93, dez. 2019. Cena e Página: criar pesquisando é produzir novas experiências. Tradução Rousejanny da Silva Ferreira. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG. V. 10, n. 20, nov. 2020. Disponível em: <https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/20365> Acesso em: 10 jul. 2021. 
 
WALSH, Catherine. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, reexistir e re-viver. In: CANDAU, Vera Maria (Org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras, p. 12-43, 2009.

Comentários

Postagens mais visitadas